19.7.08
Precisar não é preciso
Adeus. Sou sessão do universo e ação do tempo no espaço, sou fragmento, e a cada repetição dessa, mosaico. O periscópio passeando sobre o real; ora caos, ora cosmos, ora caos, e toda a descontinuidade e potência do inesperado que advém dessa sina da intermitência a que fui condenado por culpa de precisamente nenhum, nenhuma. Vai ver mesmo que eu sou outra coisa. Como sempre digo "não sou antes de nada" e vou seguir não sendo e não seguindo. Oi.
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